PRAZER, eu sou a Mucia

Mucia é apelido russo pro nome Maria. Me chamo Maria do Carmo Ribeiro, nasci em Moscou, em 1992, pós-queda do Muro e finda a URSS. Minha mãe é russa, mas eu sou brasileira por parte de pai. Sou neta de Luis Carlos Prestes e Maria do Carmo Ribeiro, minha avó paterna, a quem meu nome foi uma homenagem. Minha fome de justiça, minha indignação social, meu inconformismo, meu desejo de viver têm raízes fortes e antigas.

Nasci Sol em Áries, Ascendente em Gêmeos, Lua em Touro, Mercúrio, Vênus, Marte em Peixes e Meio-do-Céu em Aquário. Cresci no Rio de Janeiro, pra onde minha família migrou quando eu tinha 2 anos de idade. Desde que fiz essa primeira viagem visceral, que me fez uma mulher completamente diferente, entendi que viajar e voar é preciso pra garantir a imensidão.

Minha mãe era uma menina soviética que sonhava ver o mundo, viajar e desbravar, mas quando era menina não havia possibilidade política nem financeira de realizar seus sonhos. Ela se casou com meu pai quando ambos eram muito jovens, tinham cerca de 19/20 anos. Tiveram 3 filhos, dos quais sou a caçula. Quando a URSS acabou e meu pai se viu desempregado, migramos pro Rio de Janeiro. Minha mãe tinha uma meta: permitir que eu tivesse acesso a tudo aquilo que ela não teve. Meus pais ralaram muito pra me oferecer tudo que viam como grandes portais pro sucesso: colégio renomado, curso de inglês, aulas de russo em casa, atividade física diária e muitas viagens pra que eu soubesse que o mundo é enorme. Sou fruto de todas as possibilidades que eles me deram.

Sempre fui apaixonada pela vida, pela natureza, por arte, fotografia, dança, música, poesia, literatura, contação de histórias, teatro, cinema. Com a juventude, minha sede de conhecimento tomou novos caminhos: o corpo, o universo, a sexualidade, a espiritualidade. Minha curiosidade, fortemente estimulada em casa, me levou ao autoconhecimento, que começou cedo na minha história. Dentre várias ferramentas diferentes, eu adorava a Astrologia. Ler previsões astrológicas era um ritual meu e da minha mãe, todos os finais de ano. Estudávamos de maneira autônoma, consultando sites russos, de Astrologia Ocidental e também Oriental.

Tive meu primeiro Mapa Natal lido em 2011, quando nem sonhava em trabalhar com isso e, assim como me prometeu o astrólogo então, isso MUDOU MINHA VIDA. Depois que damos um passo em direção ao autoconhecimento, um mundo se abre, é impossível voltar atrás. Recebi aquelas 30 páginas digitadas, que guardo até hoje com carinho, como uma mensagem celeste que me anunciava a chegada de um novo tempo. Na época, eu cursava a faculdade de Direito, através da qual fiz um intercâmbio pra Portugal em 2012, onde comecei a praticar yoga. Na universidade pública, conheci o feminismo, os movimentos sociais, a luta antirracista e mais um sem fim de espaços e lutas que preenchiam minha sede de questionamento, que fomentaram meu pensamento crítico e me fizeram perceber que, por mais viajada e estudada que eu fosse, o mundo era enorme demais e eu vivia numa bolha até então. Os anos universitários foram fundamentais pra minha formação como ser humano.

Me formei advogada em 2015. Na época eu não sabia, mas logo após a formatura e minha efetivação num renomado escritório de advocacia criminal do Rio de Janeiro, Urano fez conjunção com meu Sol em Áries. Este é um trânsito raro, que acontece a cada 84 anos em cada Mapa e, portanto, pode nem acontecer ao longo das nossas vidas. Um período da vida em que nos vemos com faca e queijo não mão pra transformar tudo que antes parecia impossível. É quando nos libertamos de correntes que não queremos mais carregar, mas que não sabíamos ser capazes de deixar pra trás.

Explico. Na cidade grande e sendo advogada criminalista, eu vivia uma vida de ansiedade, pressa, na eterna luta contra o relógio e o tempo. Todos os anos, desde 2011, eu viajava nos verões para o mesmo lugar: uma pequena vila de pescadores chamada Cumuruxatiba no Extremo Sul da Bahia. Na virada de 2015 e 2016, Urano me convidou a revolucionar minhas estruturas e forma de viver. Aquela vila me fez crer que existia outra forma de viver. Em 2016, saí da casa dos meus pais, fui morar só, fiz uma formação de Astrologia com a minha mestra querida Beatriz Campos (na época, Bellatrix Astrologia Holística). E me mudei, de mala e cuia, em 2016 pra Cumuruxatiba, com toda a coragem que tenho e todos os sonhos do mundo. Tudo que eu precisava pra crer na força das estrelas.

Entre medos e angústias, coragens e sonhos, vivi uma intensa e um tanto demorada transição de carreira e de vida. Quando me mudei, segui trabalhando remotamente (quando isso ainda não era tão comum) por um ano e meio e toquei paralelamente um projeto de hospedagem, lazer e cultura chamado Casa Aldeia, cocriado em parceria com uma grande amiga, também advogada e do Rio de Janeiro. Recebíamos hóspedes e organizávamos eventos na nossa casa, que servia de camping, hostel e ponto de encontros e celebração.

A vida seguiu me mostrando que não tinha mais sentido insistir no que eu não acreditava. Meu lugar no Direito tinha raiz em várias crenças relacionadas a dinheiro e também sede de justiça e de transformação que não cabiam mais ali. Eu não tinha mais tesão pelo que fazia e aquilo que despertava entusiasmo ainda não me trazia dinheiro, porque eu não divulgava e colocava em segundo plano, pós-expediente.

Foi assim que, passadas várias situações, dentre elas relações afetivas que não caminharam de maneira legal e a desconexão do trabalho da babilônia com o ritmo do pequeno vilarejo do litoral baiano, decidi dar um grito de coragem, liberdade, e viver de corpo e alma o que acredito.

Brinco que não me tornei astróloga – me assumi! De um dia pro outro, pedi demissão e escrevi um texto imenso nas redes sociais dividindo medos, impressões e sentimentos conectados àquele processo e à divulgação inusitada do meu trabalho na Astrologia. Obtive apoio de muitos conhecidos e amigos que, mesmo sem conhecer muito bem o mundo dos astros, quiseram ter seu Mapa Natal lido por mim. Minha família, apesar do receio em me ver tomar aquelas decisões, viu que não tinha jeito e passou a torcer a favor também.

Assim, comecei a divulgar no Instagram algumas dicas astrológicas que deram origem ao quadro que apelidei amorosamente de “Leitura do Céu”, em que partilho dicas, sugestões, informações pra ajudar na navegação no dia-a-dia. A ideia é deixar as pessoas preparadas pro que está por vir, simplificando a linguagem astrológica, tornando-a palpável, compreensível e mais: mostrando que não há nada de determinista na Astrologia. Somos livres pra fazer escolhas, arriscar, ousar – e é extremamente importante que lembremos disso!

Entre 2018 e 2019, viajei pela Bahia fazendo cursos de massoterapia presenciais, enquanto também fazia cursos virtuais complementares de Astrologia. A verdade é que a Astrologia e o Yoga foram canais que me fizeram aprender muito sobre o entrelace entre saúde física, mental, psicológica, espiritual e relacional e eu queria ir mais fundo. Fui pra estrada em busca de mais conhecimento e respostas e um lugar me levava a outro. Atravessei de carro inúmeros lugares do Brasil, período em que testei minhas ferramentas profissionais viajando e desbravando. Fiz formações de Alimentação Ayurvédica e de massoterapia, nas quais aprendi a aplicar técnicas de massagem terapêuticas diferentes e complementares entre si: Thai Yoga Massagem, Massagem Abhyanga (Ayurvédica Clássica), Massagem Desintoxicante Ayurvédica, Reflexologia Ayurvédica dos pés e das mãos.

Ao fim dessa grande viagem, vim morar em Caraíva, outro vilarejo, próximo a Cumuruxatiba, aqui na Bahia. Nesses anos, num cotidiano entre rio e mar, aprofundei minha interligação com a natureza e os ciclos. Muita magia aconteceu e segue se manifestando. Magias e encantamentos que gosto de compartilhar e transmitir também.

O autoconhecimento é uma jornada, que podemos escolher trilhar ou da qual teremos que fugir com muito esforço. Eu a escolhi porque sou curiosa – e a cada passo tudo se tornava mais interessante. Já vivi sem Astrologia, sem Yoga, sem Ayurveda, mas não lembro como era e confesso que não faço questão. Viver olhando o céu e dançando entre as estrelas é viver com mais consciência de mim, do mundo, das pessoas ao meu redor. É entender o que cada situação quer me ensinar, a cada dia. É aceitar a realidade ao invés de seguir tentando fugir dela. É baixar a cabeça pra imensidão do Universo e lembrar que sou pequenina. E também que sou grande, porque sou parte do Todo.

Gosto que meus trabalhos sejam um portal de consciência, pois acredito que o papel do astrólogo e de qualquer terapeuta é permitir que o outro se conscientize de questões internas de cada pessoa, sejam físicas, espirituais, emocionais, mentais etc. É um trabalho conjunto porque quem está do lado de cá, seja através da interpretação astrológica, seja pelas mãos, pelas cartas ou quaisquer outros recursos disponíveis, indica a direção, o fato, o acúmulo ou a possibilidade, mas não pode curar. Cabe ao consulente ou paciente abrir-se ou não para aquela percepção, fazer ou não algo com aquela informação, acessar ou não aquela parte de si, naquele ou em outro momento. A janela se escancara para que cada um possa conhecer suas habilidades, dons e talentos para que então possa se dedicar ao trabalho interno.

Toda essa história contei pra dizer que, nessa jornada, desvendei o que me move. O que mantém minha fogueira interna acesa. O que me acende as vistas.

Hoje, todos esses caminhos me mostraram que minha grande missão é te ajudar a se olhar de outro ângulo e descobrir em si passagens secretas que podem te fazer ver que você é maior que imagina. Pra isso, estudaremos tua Imensidão.

E aí, cê tá preparada/o?

Mucia é apelido russo pro nome Maria. Me chamo Maria do Carmo Ribeiro, nasci em Moscou, em 1992, pós-queda do Muro e finda a URSS. Minha mãe é russa, mas eu sou brasileira por parte de pai. Sou neta de Luis Carlos Prestes e Maria do Carmo Prestes, minha vó paterna, a quem meu nome foi uma homenagem. Minha fome de justiça, minha indignação social, meu inconformismo, meu desejo de viver têm raízes fortes e antigas.

Nasci Sol em Áries, Ascendente em Gêmeos, Lua em Touro, Mercúrio, Vênus, Marte em Peixes e Meio-do-Céu em Aquário. Cresci no Rio de Janeiro, pra onde minha família migrou quando eu tinha 2 anos de idade. Desde que fiz essa primeira viagem visceral, que me fez uma mulher completamente diferente, entendi que viajar e voar é preciso pra garantir a imensidão.

Minha mãe era uma menina soviética que sonhava ver o mundo, viajar e desbravar, mas quando era menina não havia possibilidade política nem financeira de realizar seus sonhos. Ela se casou com meu pai quando ambos eram muito jovens, tinham cerca de 19/20 anos. Tiveram 3 filhos, dos quais sou a caçula. Quando a URSS acabou e meu pai se viu desempregado, migramos pro Rio de Janeiro. Minha mãe tinha uma meta: permitir que eu tivesse acesso a tudo aquilo que ela não teve. Meus pais ralaram muito pra me oferecer tudo que viam como grandes portais pro sucesso: colégio renomado, curso de inglês, aulas de russo em casa, atividade física diária e muitas viagens pra que eu soubesse que o mundo é enorme. Sou fruto de todas as possibilidades que eles me deram.

Sempre fui apaixonada pela vida, pela natureza, por arte, fotografia, dança, música, poesia, literatura, contação de histórias, teatro, cinema. Com a juventude, minha sede de conhecimento tomou novos caminhos: o corpo, o universo, a sexualidade, a espiritualidade. Minha curiosidade, fortemente estimulada em casa, me levou ao autoconhecimento, que começou cedo na minha história. Dentre várias ferramentas diferentes, eu adorava a Astrologia. Ler previsões astrológicas era um ritual meu e da minha mãe, todos os finais de ano. Estudávamos de maneira autônoma, consultando sites russos, de Astrologia Ocidental e também Oriental.

Tive meu primeiro Mapa Natal lido em 2011, quando nem sonhava em trabalhar com isso e, assim como me prometeu o astrólogo então, isso MUDOU MINHA VIDA. Depois que damos um passo em direção ao autoconhecimento, um mundo se abre, é impossível voltar atrás. Recebi aquelas 30 páginas digitadas, que guardo até hoje com carinho, como uma mensagem celeste que me anunciava a chegada de um novo tempo. Na época, eu cursava a faculdade de Direito, através da qual fiz um intercâmbio pra Portugal em 2012, onde comecei a praticar yoga. Na universidade pública, conheci o feminismo, os movimentos sociais, a luta antirracista e mais um sem fim de espaços e lutas que preenchiam minha sede de questionamento, que fomentaram meu pensamento crítico e me fizeram perceber que, por mais viajada e estudada que eu fosse, o mundo era enorme demais e eu vivia numa bolha até então. Os anos universitários foram fundamentais pra minha formação como ser humano.

Me formei advogada em 2015. Na época eu não sabia, mas logo após a formatura e minha efetivação num renomado escritório de advocacia criminal do Rio de Janeiro, Urano fez conjunção com meu Sol em Áries. Este é um trânsito raro, que acontece a cada 84 anos em cada Mapa e, portanto, pode nem acontecer ao longo das nossas vidas. Um período da vida em que nos vemos com faca e queijo não mão pra transformar tudo que antes parecia impossível. É quando nos libertamos de correntes que não queremos mais carregar, mas que não sabíamos ser capazes de deixar pra trás.

Explico. Na cidade grande e sendo advogada criminalista, eu vivia uma vida de ansiedade, pressa, na eterna luta contra o relógio e o tempo. Todos os anos, desde 2011, eu viajava nos verões para o mesmo lugar: uma pequena vila de pescadores chamada Cumuruxatiba no Extremo Sul da Bahia. Na virada de 2015 e 2016, Urano me convidou a revolucionar minhas estruturas e forma de viver. Aquela vila me fez crer que existia outra forma de viver. Em 2016, saí da casa dos meus pais, fui morar só, fiz uma formação de Astrologia com a minha mestra querida Beatriz Campos (na época, Bellatrix Astrologia Holística). E me mudei, de mala e cuia, em 2016 pra Cumuruxatiba, com toda a coragem que tenho e todos os sonhos do mundo. Tudo que eu precisava pra crer na força das estrelas.

Entre medos e angústias, coragens e sonhos, vivi uma intensa e um tanto demorada transição de carreira e de vida. Quando me mudei, segui trabalhando remotamente (quando isso ainda não era tão comum) por um ano e meio e toquei paralelamente um projeto de hospedagem, lazer e cultura chamado Casa Aldeia, cocriado em parceria com uma grande amiga, também advogada e do Rio de Janeiro. Recebíamos hóspedes e organizávamos eventos na nossa casa, que servia de camping, hostel e ponto de encontros e celebração.

A vida seguiu me mostrando que não tinha mais sentido insistir no que eu não acreditava. Meu lugar no Direito tinha raiz em várias crenças relacionadas a dinheiro e também sede de justiça e de transformação que não cabiam mais ali. Eu não tinha mais tesão pelo que fazia e aquilo que despertava entusiasmo ainda não me trazia dinheiro, porque eu não divulgava e colocava em segundo plano, pós-expediente.

Foi assim que, passadas várias situações, dentre elas relações afetivas que não caminharam de maneira legal e a desconexão do trabalho da babilônia com o ritmo do pequeno vilarejo do litoral baiano, decidi dar um grito de coragem, liberdade, e viver de corpo e alma o que acredito.

Brinco que não me tornei astróloga – me assumi! De um dia pro outro, pedi demissão e escrevi um texto imenso nas redes sociais dividindo medos, impressões e sentimentos conectados àquele processo e à divulgação inusitada do meu trabalho na Astrologia. Obtive apoio de muitos conhecidos e amigos que, mesmo sem conhecer muito bem o mundo dos astros, quiseram ter seu Mapa Natal lido por mim. Minha família, apesar do receio em me ver tomar aquelas decisões, viu que não tinha jeito e passou a torcer a favor também.

Assim, comecei a divulgar no Instagram algumas dicas astrológicas que deram origem ao quadro que apelidei amorosamente de “Leitura do Céu”, em que partilho dicas, sugestões, informações pra ajudar na navegação no dia-a-dia. A ideia é deixar as pessoas preparadas pro que está por vir, simplificando a linguagem astrológica, tornando-a palpável, compreensível e mais: mostrando que não há nada de determinista na Astrologia. Somos livres pra fazer escolhas, arriscar, ousar – e é extremamente importante que lembremos disso!

Entre 2018 e 2019, viajei pela Bahia fazendo cursos de massoterapia presenciais, enquanto também fazia cursos virtuais complementares de Astrologia. A verdade é que a Astrologia e o Yoga foram canais que me fizeram aprender muito sobre o entrelace entre saúde física, mental, psicológica, espiritual e relacional e eu queria ir mais fundo. Fui pra estrada em busca de mais conhecimento e respostas e um lugar me levava a outro. Atravessei de carro inúmeros lugares do Brasil, período em que testei minhas ferramentas profissionais viajando e desbravando. Fiz formações de Alimentação Ayurvédica e de massoterapia, nas quais aprendi a aplicar técnicas de massagem terapêuticas diferentes e complementares entre si: Thai Yoga Massagem, Massagem Abhyanga (Ayurvédica Clássica), Massagem Desintoxicante Ayurvédica, Reflexologia Ayurvédica dos pés e das mãos.

Em meio a essa grande viagem, me apaixonei pelo meu amigo e atual companheiro, chamado Antônio, que é um pescador, marinheiro e mergulhador nativo de Caraíva, um vilarejo próximo a Cumuruxatiba, aqui na Bahia. Viajamos juntos por alguns meses e decidimos construir ninho e pouso juntos nessa vila que fica entre rio e mar. Junto a ele, aprofundei minha interligação com a natureza e os ciclos. Estudamos juntos a interação entre céu e Terra, entre nós e as estrelas, entre masculino e feminino… e muita magia aconteceu e segue se manifestando. Magias e encantamentos que gosto de compartilhar e transmitir também.

O autoconhecimento é uma jornada, que podemos escolher trilhar ou da qual teremos que fugir com muito esforço. Eu a escolhi porque sou curiosa – e a cada passo tudo se tornava mais interessante. Já vivi sem Astrologia, sem Yoga, sem Ayurveda, mas não lembro como era e confesso que não faço questão. Viver olhando o céu e dançando entre as estrelas é viver com mais consciência de mim, do mundo, das pessoas ao meu redor. É entender o que cada situação quer me ensinar, a cada dia. É aceitar a realidade ao invés de seguir tentando fugir dela. É baixar a cabeça pra imensidão do Universo e lembrar que sou pequenina. E também que sou grande, porque sou parte do Todo.

Gosto que meus trabalhos sejam um portal de consciência, pois acredito que o papel do astrólogo e de qualquer terapeuta é permitir que o outro se conscientize de questões internas de cada pessoa, sejam físicas, espirituais, emocionais, mentais etc. É um trabalho conjunto porque quem está do lado de cá, seja através da interpretação astrológica, seja pelas mãos, pelas cartas ou quaisquer outros recursos disponíveis, indica a direção, o fato, o acúmulo ou a possibilidade, mas não pode curar. Cabe ao consulente ou paciente abrir-se ou não para aquela percepção, fazer ou não algo com aquela informação, acessar ou não aquela parte de si, naquele ou em outro momento. A janela se escancara para que cada um possa conhecer suas habilidades, dons e talentos para que então possa se dedicar ao trabalho interno.

Toda essa história contei pra dizer que, nessa jornada, desvendei o que me move. O que mantém minha fogueira interna acesa. O que me acende as vistas.

Hoje, todos esses caminhos me mostraram que minha grande missão é te ajudar a se olhar de outro ângulo e descobrir em si passagens secretas que podem te fazer ver que você é maior que imagina. Pra isso, estudaremos tua Imensidão.

E aí, cê tá preparada/o?

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